A Pessoa É Para O Que Nasce...
Tem dias que não escrevo.
Nada.
Nem um roteiro, um xiste, uma mentira, um causo.
Tenho andado cheio de idéias para contos, poemas, crônicas, mas elas não fecham, não acabam, não tem fim.
Um pouco como esta história do Gênio, que parece uma auto-referência (não no que se trata de gênio, mas na parte do ombudsman).
A gente escreve e se torna mais crítico. Mais cítrico. Mais ácido.
E tô com a tela do computador lotado de bloco de notas, com rascunhos, linhas e idéias soltas.
Lembrei então das minhas últimas viagens, que resolvi registrar em vídeo cada nova cidade que conhecesse.
Pois bem.
Ficaram aqueles avis, ali soltos no hd, sem pai nem mãe, tadinhos, sem sequencia, roteiro ou história que os amarre, que os faça ter sentido que não em minha cabeça.
Sou um cineasta. E não me dei este título, nem banco de escola me forjou, nem tampouco experimentações... Fui sendo aos poucos, ainda garoto. E quando me vi numa profissão que não me pertencia, fui aos poucos colocado as coisas no lugar.
Quase que voltando as raízes, editei os tal filminhos e vou publicá-los aqui aos cacos.
É mais um crônica, que de uma jeito muito peculiar, vai fazer sentido para cada um de uma forma.
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Nada.
Nem um roteiro, um xiste, uma mentira, um causo.
Tenho andado cheio de idéias para contos, poemas, crônicas, mas elas não fecham, não acabam, não tem fim.
Um pouco como esta história do Gênio, que parece uma auto-referência (não no que se trata de gênio, mas na parte do ombudsman).
A gente escreve e se torna mais crítico. Mais cítrico. Mais ácido.
E tô com a tela do computador lotado de bloco de notas, com rascunhos, linhas e idéias soltas.
Lembrei então das minhas últimas viagens, que resolvi registrar em vídeo cada nova cidade que conhecesse.
Pois bem.
Ficaram aqueles avis, ali soltos no hd, sem pai nem mãe, tadinhos, sem sequencia, roteiro ou história que os amarre, que os faça ter sentido que não em minha cabeça.
Sou um cineasta. E não me dei este título, nem banco de escola me forjou, nem tampouco experimentações... Fui sendo aos poucos, ainda garoto. E quando me vi numa profissão que não me pertencia, fui aos poucos colocado as coisas no lugar.
Quase que voltando as raízes, editei os tal filminhos e vou publicá-los aqui aos cacos.
É mais um crônica, que de uma jeito muito peculiar, vai fazer sentido para cada um de uma forma.
A ficha técnica é curtinha: edição, roteiro, câmera = eu.
Atores: eu, Ceinha e a Cidade de Colônia.
Auxílio Luxuoso: Jorge Drexler e suas "Salvapantallas".
É só clicar e boa viagem!
Atores: eu, Ceinha e a Cidade de Colônia.
Auxílio Luxuoso: Jorge Drexler e suas "Salvapantallas".
É só clicar e boa viagem!