
Casa de swing, quarto do tatame coletivo, meia luz, um monte de gente nua, em pleno ato e gemendo.
Ele sentiu uma cutucada. E por estar onde estava, logo olhou na direção do que o cutucava. Era um dedo. Ufa!
E o dedo era do Oliveira da contabilidade que, num contraste com o local, estava completamente vestido. Camisa social, calça vincada, uma gravata listrada e um sorriso no rosto.
- Eu sabia que era o senhor, seu Flávio. Eu sabia! – O Oliveira tinha no rosto uma expressão de quem descobrira a pólvora.
São poucas as opções numa situação desta. Flávio podia fingir que não era ele. Mas ali, pelado, em meio ao coito, era muita cara...
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